Muitas pessoas precisam ouvir, em seu dia-a-dia, o quanto são importantes, especiais, lindas, inteligentes, competentes e divertidas. Isso significa a manifestação verbal de sentimentos, ou seja, que sua linguagem de amor é “Palavras de Afirmação”.
Da mesma forma, existem pessoas que sentem a necessidade de dizer o quanto amam seu cônjuge e o quanto ele é importante. Assim, demonstram que “Palavras de Afirmação” é a forma encontrada de comunicar seu amor. E existem pessoas que precisam dessas palavras para sentir que são importantes e amadas. Para elas não basta alguém passar tempo, dar presentes ou abraços, elas precisam ouvir o que os outros pensam.
Se este é o seu caso, “Palavras de Afirmação” provavelmente é sua primeira linguagem. Aqueles que falam esta linguagem de amor necessitam, não apenas, ouvir a frase “eu te amo”, mas também necessitam de palavras que no dia a dia revelem isto. Esta linguagem é uma das formas de demonstrar e perceber o amor que alguém tem pela gente. É necessário ficar atento, pois um elogio ou uma crítica fazem considerável diferença no "tanque do amor" desta pessoa.
Elogios verbais e palavras de apreciação são poderosos comunicadores do amor. São os melhores comunicados em forma de expressão direta e simples, como: “Você ficou tão elegante com esse terno”; “Você está muito bem com esse vestido”; “Ninguém faz essas batatas melhor que você”.
Não é necessário usar de bajulação para conseguir o que deseja de seu cônjuge. O objetivo do amor não é obter o que se quer, mas fazer algo pelo bem-estar daquele a quem se ama. É verdade, porém, que ao recebermos palavras elogiosas, de afirmação, tornamo-nos mais motivados a sermos recíprocos e a fazermos algo que nosso cônjuge deseje.
Palavras encorajadoras também são sempre bem-vindas, principalmente em determinadas fases da vida que todos nós nos sentimos inseguros, não possuímos a coragem necessária e esse medo impede-nos de realizarmos certos atos positivos que gostaríamos de concretizar. Devemos, em primeiro lugar, procurar saber o que é importante para ele.
Se desejarmos desenvolver um relacionamento precisamos identificar quais são os desejos e necessidades da pessoa amada. Se queremos amar um ao outro, precisamos saber como fazê-lo.
Por Lamark e Daniela.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Palavras de afirmação
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terça-feira, 28 de julho de 2009
“As cinco linguagens do amor”
Segundo o autor do livro "As cinco linguagens do amor", Gary Chapman, as pessoas falam diferentes linguagens com vários dialetos, como nos idiomas.
O primeiro passo é identificar qual a sua linguagem, e em seguida qual a do seu cônjuge. Assim, será possível, tanto expressar amor de forma que a pessoa se sinta amada, como, também, levar seu cônjuge à percepção de qual é a linguagem que faz com que você receba, de forma efetiva, sua expressão de amor.
De fato, as pessoas são muito diferentes na maneira em que mostram seu amor e na maneira em que querem ser amadas. Talvez você seja uma pessoa que se sente amada quando o seu cônjuge comunica o seu amor através de palavras, mas, talvez, o seu parceiro não perceba isto e a maneira em que ele comunica o seu amor e através de ajudá-la em casa ou com os filhos. Se os dois perceberem o que é importante para o outro, isto vai ajudar o casamento.
Emocionalmente todos nós somos como vasos vazios que precisam ser preenchidos com amor, mas somos preenchidos em maneiras diferentes. Para uma pessoa, receber flores e presentes vai preencher a sua necessidade de amor. Para outra pessoa, intimidade física significa que ele amado.
No casamento é que descobrimos quantas são as diferenças entre o casal, várias discussões ocorrem devido a citações tão pequenas, mas que, para o outro é algo muito grande. Exemplos: fios de cabelo na pia do banheiro e respingos brancos da pasta de dente estarão no espelho; o lado de colocar o papel higiênico: se a folha deve ser puxada por baixo ou por cima. É um mundo onde os sapatos não andam até o guarda-roupa e as gavetas não fecham sozinhas; os casacos não gostam de cabides e pés de meia somem quando vão para a máquina de lavar. Com isso, um olhar pode machucar, uma palavra pode quebrar. “Amantes podem tornar-se inimigos e o casamento, um campo de batalha sem trégua”.
Na realidade, os nossos sentimentos mudam. Quando namorávamos era de um jeito, jamais reparamos certas coisas e quando casamos tudo se torna visível ao nosso redor. Começamos a ver coisas no nosso cônjuge que nos irritam, e não estamos dispostos a fazer tudo que ele quer. Pelo contrario, é difícil agradar ao outro quando não queremos e quando não estamos dispostos a isso.
Você já descobriu sua linguagem do amor? E a linguagem da pessoa a quem você ama?
As cinco linguagens são:
•Palavras de Afirmação: são sentenças expressas em: elogios verbais como, "a janta estava ótima", afirmações, (ex: acho que você faz isso muito bem), e incentivos como "vai dar tudo certo";
• Palavras bondosas, humildes;
• Atenção e consideração a pessoa amada.
•Qualidade de Tempo: é a dedicação de um tempo exclusivo, ainda que pequeno. As expressões ou dialetos podem ser: conversas de qualidade, passeios, assistirem tv juntos, etc;
• Não importa o que se faz, mas com quem se faz – a atividade é de importância secundária
• Como: a) olhar nos olhos; b) não faça outra coisa; c) escute o sentimento; d)observe a linguagem corporal; e) recuse interrupções
• Observe seus sentimentos para poder falar sobre isto;
• Selecione 3 situações do seu dia e fale sobre isto, especialmente, de seus sentimentos;
• Programar atividades juntos.
•Presentes: o que menos importa é o valor financeiro. Pode ser: colher uma flor, comprar uma pizza, dar uma jóia.
Lembrou de mim – pensou em mim!
•Gestos de Serviços: aqui o que você faz fala mais alto do que qualquer palavra. Dialetos:lavar a louça, consertar a fechadura, levar o lixo pra fora, etc;
Pedidos direcionam o amor, cobranças o impedem.
•Toque Físico: o importante é saber quando, como e onde tocar a pessoa. Ex: beijos, abraços, cutucão com o cotovelo, por a mão no ombro, relações sexuais, etc;
• Tocar nas mãos em momentos difíceis;
• Abraços e aconchego em momentos importantes.
Todos têm uma linguagem principal, e ainda que você diga "eu te amo" nas outras quatro linguagens seu cônjuge continuará sentindo apenas sua indiferença. O importante é usar a linguagem correta constantemente e se aperfeiçoar em conhecer dia a dia todas as formas, ou, dialetos pelos quais sua expressão é entendida da forma mais efetiva. Experimente: o amor é incrível e os resultados ainda mais!
Por Lamark e Daniela.
O primeiro passo é identificar qual a sua linguagem, e em seguida qual a do seu cônjuge. Assim, será possível, tanto expressar amor de forma que a pessoa se sinta amada, como, também, levar seu cônjuge à percepção de qual é a linguagem que faz com que você receba, de forma efetiva, sua expressão de amor.
De fato, as pessoas são muito diferentes na maneira em que mostram seu amor e na maneira em que querem ser amadas. Talvez você seja uma pessoa que se sente amada quando o seu cônjuge comunica o seu amor através de palavras, mas, talvez, o seu parceiro não perceba isto e a maneira em que ele comunica o seu amor e através de ajudá-la em casa ou com os filhos. Se os dois perceberem o que é importante para o outro, isto vai ajudar o casamento.
Emocionalmente todos nós somos como vasos vazios que precisam ser preenchidos com amor, mas somos preenchidos em maneiras diferentes. Para uma pessoa, receber flores e presentes vai preencher a sua necessidade de amor. Para outra pessoa, intimidade física significa que ele amado.
No casamento é que descobrimos quantas são as diferenças entre o casal, várias discussões ocorrem devido a citações tão pequenas, mas que, para o outro é algo muito grande. Exemplos: fios de cabelo na pia do banheiro e respingos brancos da pasta de dente estarão no espelho; o lado de colocar o papel higiênico: se a folha deve ser puxada por baixo ou por cima. É um mundo onde os sapatos não andam até o guarda-roupa e as gavetas não fecham sozinhas; os casacos não gostam de cabides e pés de meia somem quando vão para a máquina de lavar. Com isso, um olhar pode machucar, uma palavra pode quebrar. “Amantes podem tornar-se inimigos e o casamento, um campo de batalha sem trégua”.
Na realidade, os nossos sentimentos mudam. Quando namorávamos era de um jeito, jamais reparamos certas coisas e quando casamos tudo se torna visível ao nosso redor. Começamos a ver coisas no nosso cônjuge que nos irritam, e não estamos dispostos a fazer tudo que ele quer. Pelo contrario, é difícil agradar ao outro quando não queremos e quando não estamos dispostos a isso.
Você já descobriu sua linguagem do amor? E a linguagem da pessoa a quem você ama?
As cinco linguagens são:
•Palavras de Afirmação: são sentenças expressas em: elogios verbais como, "a janta estava ótima", afirmações, (ex: acho que você faz isso muito bem), e incentivos como "vai dar tudo certo";
• Palavras bondosas, humildes;
• Atenção e consideração a pessoa amada.
•Qualidade de Tempo: é a dedicação de um tempo exclusivo, ainda que pequeno. As expressões ou dialetos podem ser: conversas de qualidade, passeios, assistirem tv juntos, etc;
• Não importa o que se faz, mas com quem se faz – a atividade é de importância secundária
• Como: a) olhar nos olhos; b) não faça outra coisa; c) escute o sentimento; d)observe a linguagem corporal; e) recuse interrupções
• Observe seus sentimentos para poder falar sobre isto;
• Selecione 3 situações do seu dia e fale sobre isto, especialmente, de seus sentimentos;
• Programar atividades juntos.
•Presentes: o que menos importa é o valor financeiro. Pode ser: colher uma flor, comprar uma pizza, dar uma jóia.
Lembrou de mim – pensou em mim!
•Gestos de Serviços: aqui o que você faz fala mais alto do que qualquer palavra. Dialetos:lavar a louça, consertar a fechadura, levar o lixo pra fora, etc;
Pedidos direcionam o amor, cobranças o impedem.
•Toque Físico: o importante é saber quando, como e onde tocar a pessoa. Ex: beijos, abraços, cutucão com o cotovelo, por a mão no ombro, relações sexuais, etc;
• Tocar nas mãos em momentos difíceis;
• Abraços e aconchego em momentos importantes.
Todos têm uma linguagem principal, e ainda que você diga "eu te amo" nas outras quatro linguagens seu cônjuge continuará sentindo apenas sua indiferença. O importante é usar a linguagem correta constantemente e se aperfeiçoar em conhecer dia a dia todas as formas, ou, dialetos pelos quais sua expressão é entendida da forma mais efetiva. Experimente: o amor é incrível e os resultados ainda mais!
Por Lamark e Daniela.
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quarta-feira, 22 de julho de 2009
COMO VAI A SUA AUTOESTIMA?
Como vai a sua autoestima?
Neste bate-papo com os namorados do dia 26/07, trabalharemos a questão da autoestima dentro e fora do relacionamento.
Para introduzir o assunto vamos lançar mão de uma dinâmica de grupo que permeará todo nosso trabalho.
O que significa autoestima?
Autoestima é o que você pensa de si mesmo, ou melhor, como você se vê.
Nossa autoestima está estritamente relacionada com nossa família e o ambiente em que vivemos e nos relacionamos.
A cada dia que vivemos, as situações que enfrentamos afetam nosso jeito de ser e de entender o mundo à nossa volta.
Como você se sente quando briga com seu(sua) namorado(a)? O que ele(a) diz te afeta? Como isso o(a) afeta? Qual o peso das palavras ditas por ele(ela)? E em sua casa? Qual o valor das palavras proferidas por seus pais? No trabalho, na faculdade, na escola, na igreja, como o que as pessoas dizem a seu respeito te afeta? Quando nossa autoestima é minada e destruída por palavras desanimadoras, como fazer para recuperá-la?
Como cristãos evangélicos, precisamos nos ver como Deus nos vê: “Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” (Jeremias 29.11.), saber e nos apropriar da identidade que temos em Jesus Cristo. Isso é o que realmente importa!
Precisamos parar de nos ater aquilo que os outros dizem a nosso respeito e pensar em como Deus nos vê, pois é assim que iremos reconstruir nossa autoestima sobre alicerces fortes e verdadeiros.
Precisamos também ver como nós afetamos a autoestima daqueles a quem amamos. Você já parou para pensar como as suas palavras afetam o seu namorado(a), seus familiares e colegas de trabalho? É bom nos colocarmos no lugar do outro e perceber como nossas palavras estão sendo entendidas. Você tem ajudado ou destruído a autoestima deles?
Muitas vezes nosso egoísmo não nos deixa ver certas coisas, e como nós machucamos aqueles a quem mais amamos! Uma palavra de incentivo, um gesto de carinho valem muito mais que uma crítica só por criticar, apenas para terminar a conversa “por cima”; essa não é uma atitude de amor: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se
alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.” (I Coríntios 13. 4,5 e 6.).
Depois dessa nossa reflexão e debate cabe voltarmos a pergunta inicial: Como vai a sua autoestima?
Por Alexandre e Danielle Miranda Fortes.
alexandre.oforte@ig.com.br
daniellemirand@ig.com.br
Neste bate-papo com os namorados do dia 26/07, trabalharemos a questão da autoestima dentro e fora do relacionamento.
Para introduzir o assunto vamos lançar mão de uma dinâmica de grupo que permeará todo nosso trabalho.
O que significa autoestima?
Autoestima é o que você pensa de si mesmo, ou melhor, como você se vê.
Nossa autoestima está estritamente relacionada com nossa família e o ambiente em que vivemos e nos relacionamos.
A cada dia que vivemos, as situações que enfrentamos afetam nosso jeito de ser e de entender o mundo à nossa volta.
Como você se sente quando briga com seu(sua) namorado(a)? O que ele(a) diz te afeta? Como isso o(a) afeta? Qual o peso das palavras ditas por ele(ela)? E em sua casa? Qual o valor das palavras proferidas por seus pais? No trabalho, na faculdade, na escola, na igreja, como o que as pessoas dizem a seu respeito te afeta? Quando nossa autoestima é minada e destruída por palavras desanimadoras, como fazer para recuperá-la?
Como cristãos evangélicos, precisamos nos ver como Deus nos vê: “Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” (Jeremias 29.11.), saber e nos apropriar da identidade que temos em Jesus Cristo. Isso é o que realmente importa!
Precisamos parar de nos ater aquilo que os outros dizem a nosso respeito e pensar em como Deus nos vê, pois é assim que iremos reconstruir nossa autoestima sobre alicerces fortes e verdadeiros.
Precisamos também ver como nós afetamos a autoestima daqueles a quem amamos. Você já parou para pensar como as suas palavras afetam o seu namorado(a), seus familiares e colegas de trabalho? É bom nos colocarmos no lugar do outro e perceber como nossas palavras estão sendo entendidas. Você tem ajudado ou destruído a autoestima deles?
Muitas vezes nosso egoísmo não nos deixa ver certas coisas, e como nós machucamos aqueles a quem mais amamos! Uma palavra de incentivo, um gesto de carinho valem muito mais que uma crítica só por criticar, apenas para terminar a conversa “por cima”; essa não é uma atitude de amor: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se
alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.” (I Coríntios 13. 4,5 e 6.).
Depois dessa nossa reflexão e debate cabe voltarmos a pergunta inicial: Como vai a sua autoestima?
Por Alexandre e Danielle Miranda Fortes.
alexandre.oforte@ig.com.br
daniellemirand@ig.com.br
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quinta-feira, 2 de julho de 2009
Sexualidade no namoro
Para começarmos a falar sobre sexualidade, devemos inicialmente entender o significado desta palavra.
Sexualidade:1- O conjunto dos fenômenos da vida sexual. 2- Sexo.
Fenômeno:1- qualquer modificação operada nos corpos pela ação dos agentes físicos ou químicos. 2- tudo que é percebido pelos sentidos ou pela consciência. 3- fato de natureza moral ou social.
Namorar:1- inspirar amor. 2- apaixonar. 3- Cativar
Podemos então comparar esses três significados do fenômeno como o próprio ser humano criado por Deus, corpo, alma e espírito.
O que acontece no corpo, mãos suadas, coração acelerado, nada mais é do que sintomas físicos de reações químicas acontecendo, liberação de serotonina, endorfina e adrenalina. O que é percebido pela nossa consciência, ou os sentidos além dos sintomas corporais, são o “frio” na barriga, o bem estar de estar com quem nos atrai seja da forma que for. E como a nossa alma, nossas emoções, essas não se convertem, mas são passíveis de educação e controle. E a natureza moral ou social pode ser comparada ao nosso espírito, que com a leitura da Bíblia, o ouvir e o praticar são transformados mediante a ação do Espírito Santo.
Não é pecado sentir-se atraído pelo seu(ua) namorado(a). Pecado é dar vazão aos sentimentos e reações do corpo. Tudo o que Deus fez para usufruto do Homem é bom, mas deve ser desfrutado no tempo para o qual Deus o preparou. O sexo é bom e agradável, mas só deve ser desfrutado dentro do casamento. Não estamos dizendo que você não deve sentir nada como um objeto inanimado, mas que você deve ser mais forte, controlar seus impulsos e não deixar que eles o controlem. “O Senhor lhe guiará constantemente; satisfará os seus desejos” Isaías 58:11. Seu casal de conselheiros pode ajudá-lo se essa for uma dificuldade no seu relacionamento. Eles podem orientá-lo(a) e orar com você. “O caminho do insensato parece-lhe justo, mas o sábio ouve os conselhos.” Provérbios 12:15. Não pense que você pode ser forte o suficiente dando oportunidades ao pecado.
Não ande sozinho com seu(sua) namorado(a). Procure outros casais, faça amizades, pois, namoro é um tempo especial no qual vamos conhecer aquela pessoa com quem pretendemos nos casar e formar uma família. É tempo de amizade, companheirismo e muita conversa! É nesse momento que devemos descobrir os gostos, as afinidades, os sonhos, as diferenças, para que possamos conhecer mais e melhor essa pessoa que escolhemos nos relacionar, e se descobrirmos que não é essa a pessoa, terminar o namoro. É muito menos doloroso terminar um namoro em que não houve intimidade sexual.
A intimidade sexual não é somente a relação sexual em si. Pode ser um jeito de tocar, de falar, de abraçar, de sugerir... Hoje em dia o período de namoro como deve ser, quase não existe mais. Quando uma pessoa fala que está namorando parece mais que ela vive um casamento informal do que propriamente um namoro. Toda essa intimidade é muito boa, saudável e não é pecado, desde que vivida no tempo para o qual Deus o projetou, o casamento.
Namoro é tempo de conhecer a família do seu(sua) namorado(a), ouvi-lo(a), falar o que sente e o que pensa. É tempo de santidade. Um namoro que não te afaste de Deus. E o que nos afasta de Deus é o pecado. Não dê lugar à defraudação em seu relacionamento. Defraudar significa “privar dolosamente. Lesar. Iludir.” Ou seja, suscitar um desejo que você não pode realizar. Não no namoro. Inclua Jesus em seu namoro, ore com seu(sua) namorado(a), leia a Bíblia juntos, conheçam outros casais, não andem sozinhos. “De todo meu coração tenho te buscado; Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti”. Salmos 119: 10 e 11. E precisando ou não de ajuda, não hesite em procurá-la. “Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem sucedidos quando há muitos conselheiros.” Provérbios 15:22. “Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração.” Hebreus 4:12
Referências: Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa/ Bíblia Sagrada. Edição comparativa.
:: Por Alexandre e Danielle Miranda Fortes
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