Um Namoro que Transforma
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12.1-2)
Conviver com outras pessoas certamente nos afetam de alguma forma. Em todo o tempo somos influenciados e às vezes modificados e transformados. Nossa visão de mundo tem muito a ver com essa experiência de dialogar com o outro. Quanto mais perto a pessoa está, quanto mais cara ela é para nós, quanto mais importância damos a ela, maior é a influência dessa pessoa sobre nós. Imagine então, em um namoro, uma pessoa pode transformar a maneira de a outra agir, quantas vezes notamos que amigos mudaram depois de começarem a namorar. Essa mudança, creio eu, é inevitável, cabe então a cada um de nós identificar se ela está sendo boa ou ruim. O que poderia ser uma situação acaba sendo uma ótima oportunidade para responder uma das perguntas clássicas a respeito de namoro: “Esse namoro tem a bênção de Deus?” Muitas vezes a resposta está diante de nós, em outras ela não é tão clara assim. Nesse último caso, a experiência transformadora do namoro pode com o tempo nos dar uma resposta.
Existem namoros que transformam as pessoas as afastando de Deus: passam a orar menos, lerem menos a Bíblia, param de frequentar o culto, preferem ter uma programação própria a entrar em comunhão com a igreja. Essa mudança não é boa, certamente, esse namoro não tem a bênção de Deus. Existem namoros que transformam as pessoas aproximando-as de Deus: oram mais, leem mais a Bíblia, se envolvem em Ministérios e Célula, um ajuda o outro a buscar mais ao Pai, mais a presença e a intimidade de Cristo, buscando um namoro santo e exemplar. E aí? Qual é o seu caso? O seu namoro tem teaproximado ou afastado de Cristo? Que seu namoro o transforme em uma pessoa melhor que antes, em relação a Deus.
No amor de Cristo,
- POR Pr. Richarde Guerra e Priscila Guerra